A morte, como questão inevitável, linha final de todos os seres viventes, chama bastante a atenção pela carga dramática que costuma conter.
Entretanto, neste momento, em meio a uma aula sobre cartografia do ponto de vista geográfico, coloco um pouco sobre vida.
Não falo muito sobre ela não. Apenas a sinto. Ela flui. Quimica e biologicamente recicla-se. Energeticamente (?) renova-se. Individualmente finita, coletivamente, perene.
Tão, mas tão frágil... um tênue e delicado equilíbrio a mantém. Basta um pequeno dedo para que expire. Não, não falo de uma formiga, falo de todo tipo de vida. Ainda assim tão absurda e espantadora resistente.
Tento pensar em alguma analogia em que possa exemplificar essa dualidade. Impossível. Seria o caso de ficar contando histórias para entendermos... quem sabe em algum momento as escreva.
Acho que professor já está obviamente notando minha dispersão e o som de minha digitação acelerada, randômica, irregular. Parece incomodado com isto. Tudo bem. Cesso. Mas anexo algo que recebi. Ilustra um pouco dessa vida que resiste.
